Nomes e seus significados

Sei que o dono do blog vai ficar com o ego todo inchado mas tenho de dizer revelar a verdade sobre seu nome. Finalmente consegui achar o verdadeiro significado do nome miguel e devo dizer que fiquei surpreendida por tal...significado. Sem mais demoras aqui vai:


Miguel: Hebraico: "aquele é parecido com Deus".

e mais não tenho a dizer.

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Nota de rodapé: Dialectos de Ternura

Perante uma provocadora fotografia de Ana Malhoa e a sua imensa boca aberta, a Josie faz o seguinte comentário:

"Foi a boca da Ana Malhoa que fez a carreira dela."


Comentário: agora falta é saber a resposta à grande questão...em qual microfone é que ela cantou para conseguir isso?

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Cumulus nimbus



Nuvens.
Hoje foi um dia cheio delas. Ninguém as vê ao olhar para cima, mas estão espelhadas na cara de cada um.
Uma única palavra define o dia de hoje: "bah".
Foi um dia cheio de meias palavras e de palavras cheias de algo mais, um profundo sentimento de sarcasmo, ou frieza.
Enfim. Melhores dias, semanas, meses virão!
Provavelmente ao cair da noite aparecerão os primeiros raios de sol, e dissiparão mais do que nuvens, também cairão algumas dúvidas que atormentam algumas cabeças já há algum tempo.

Caindo no cliché, e não só, amanhã será um dia melhor.

Já agora, obrigado pelo convite para contribuinte deste blog, gaijo.
Nunca mais é serenata..!

"Chega um dia só,
Cheio de uma esperança .
que somos livres."

Haikumamos!

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Décimo Primeiro Capítulo: Sonhadores Inatos


“Ia à procura da sua estrela, mas não lhe tinham ensinado o céu onde devia procurar.”

João de Melo

Aristóteles escreveu que, “na realidade, viver como um homem significa escolher um objectivo e dirigir-se para ele com toda a conduta, pois não ordenar a vida a um fim é sinal de grande estupidez.” Esta é, de entre muitas, a principal premissa de qualquer caloiro universitário…aquele que sonhou, que ousou em acreditar nesse sonho e que, acima de tudo, lutou para o concretizar. A entrada na faculdade não é apenas a descoberta de um mundo totalmente diferente do que conheciam, mas o começo de uma das última etapas antes da realização do tão ansiado sonho.

Com o início do ano lectivo 2007-08, todas as contingências da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) foram direccionadas para os jovens que davam os primeiros passos no mundo universitário (mais conhecidos por caloiros). Muitas “capas negras” invadiram os corredores, procurando principiantes que, ingenuamente, fugiam deles. Com um certo receio desenhado na face, foram cedendo, aos poucos, às iniciativas que os Veteranos e Doutores lhes proponham. Aos poucos e poucos, as suas personalidades foram florindo, demonstrando a potencialidade que cada um trazia dentro de si. Aos poucos e poucos, os lados de fora tornavam-se no reflexo do brilhozinho que traziam no seu interior. Aos poucos e poucos, os sorrisos e gargalhadas conquistaram aqueles que possuíam mais matrículas. Aos poucos e poucos, foram deixando a sua marca num espaço, onde muitos outros já caminharam, e conquistaram os seus lugares num mundo diferente daquele a que estavam habituados.

Agora que os primeiros passos foram dados, resta-me desejar-vos a maior sorte do mundo…que o caminho (às vezes, turbulento) que ainda têm de percorrer seja o mais saboroso de todos. Desejo que sejam capazes de ultrapassar todas as adversidades e que tenham muitas vitórias para comemorar. Nunca se esqueçam que tanto eu como os restantes Doutores e Veteranos estamos cá para o quer e vier.




MUITO BOA SORTE!!

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Décimo Capítulo: Once and Again

“O degrau da escada não foi inventado para repousar, mas apenas para sustentar o tempo necessário para que o homem coloque o outro pé um pouco mais alto.”

Aldous Huxley


Porque tudo o que começa acaba. Porque em cada fim há sempre um novo começo. Porque há palavras que se diziam e já não se dizem. Porque há estórias que se contavam em lentas madrugadas. Porque há vazios em branco que precisam de ser preenchidos. E porque, por vezes, em cada dia nasce uma flor que procura um lugar para ocupar. E, por vezes, deixamos entrar, nas nossas vidas, novas caras. E, por vezes, decidimos deixar alguém à margem do nosso coração, para que nele crie raízes. E, por vezes, os abraços que apertamos nunca mais são os mesmos, mas os novos continuam quentes. E, por vezes, os silêncios já não são de paragens, mas de pessoas. Pois, desta “estranha forma de vida” um novo mundo brotará.

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