Nota De Rodapé: Oh Meu Deus...

Já que andamos numa de lavar a roupa suja com a Sheril Crow e com a cerveja, o mais belo e importante ensinamento da nossa tão querida FLUL vem por parte da nossa dona Ritinha:

"Cinco segundos na boca, uma vida inteira nas mamas e no cu"

Comentário:
Eu gosto de inovar, mudar de posição e de lugar ;p

(Deixa tar Ó "Mikas" que eu ainda te vou apanhar!!!!)

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Nota de Rodapé: Caramba

A Sheril Crow teve cancro de manga.

By Maria João Mimoso


Comentário: será mesmo preciso dizer mais alguma coisa? É que o que leio já é mau o suficiente.

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Nota de Rodapé: O que fazes tu de mim

“- A teoria dos gays é que só doi nos primeiros cinco minutos. A teoria da Maria João é que só pára de doer quando sai. – Maria João Mimoso

- Isso é como a cerveja...aprende-se a gostar. – Mara”


Comentário: digam-me lá o que mais é como a cerveja...é que parece que a Mara sabe mais do que eu...muito mais. É verdade, será que ela gosta de cerveja?

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Décimo Oitavo Capítulo: Ver uma Mulher

“A recordação é o perfume da alma. É a parte mais delicada e mais suave do coração, que se desprende para abraçar outro coração e segui-lo por toda a parte.”
George Sand


As pessoas passam pelas nossas vidas. Caminham. Passo a passo. Vêem, param e vão. Continuam os seus ais noutras paragens da vida. Mas eu conheço uma rapariga. Uma rapariga de cabelos lisos, castanhos, ao Sol. Um brilhozinho no rosto, um sorriso desenhado na cara, um traço de menina-moça no estar, um tracejo a desastrada no ser, um fluir no falar. Eu conheço uma rapariga de cabeça feita às avessas, mas de coração feito no verso certo. Nela, tudo percorre as curvas de linhas rectas, em desejos e vontades, sonhos e realidades, loucuras e desvaneios. Nela, há sempre um provir de sorrisos e risos, lágrimas e tristezas, conquistas e vitórias, fé e luta. Nela hà princípio, meio e fim, percorrendo caminhos que não se correm, procurando as quatro letras certas. Eu conheço uma rapariga...uma rapariga com um espaço reservado, preso a um silêncio magoado, onde o tempo corre parado, delineando um outro lado de olhar. Eu conheço uma rapariga, que, afinal, não é menina nem moça, mas, sim, MULHER!


MUITOS PARABÉNS, madrinha!!!

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Décimo Sétimo Capítulo: Era uma vez um pensamento teu


Não...
Não me deu palavras rasgadas. Não me deu o tempo com pedaços de nada. Não me deu a loucura regiada de medo. Não me deu margens sem destino. Não me deu um contentamento descontente. Não me deu o que a noite esconde e não vê. Não me deu imagens de desamores, sem abraços e cores. Não me deu um lugar repleto de histórias rasas e vazias, que abraçam a noite.

Foi por ele...
Foi por ele que perdi o medo de mostrar um lugar que é só meu. Foi por ele que me perdi para me encontrar. Foi por ele que aprendi que o importante não é chegar e vencer, mas, sim, viver. Foi por ele que comecei a sentir o sopro quente que faz encher o coração. Foi por ele que guardei o tempo que foge nas minhas mãos vazias. Foi por ele que espelhava, na minha face, um dia sorridente. Foi por ele que colei cada pedaço do mundo que se partiu dentro de mim.

Enquanto...
Enquanto sabe bem ter-te por perto. Enquanto o Tempo nos dá tudo a que temos direito. Enquanto se vai atrás dos sentidos. Enquanto os instantes se pintam de sépia e cheiros de preto e branco. Enquanto se constroem os fins de uma história inacabada. Enquanto se limpa o pó dos olhares. Enquanto inventamos novas palavras para escrever a História que se traz tatuada na pele.

E...
E era uma vez um pensamento teu. E sabe bem tudo tão certo. E recolher mil pedaços guardados nessa tua forma fugidia de ser alguém. E, entre perdidos e achados, desenhamos movimentos que percorrem a linha recta. E por sermos dois caminhos paralelos, que caminham lado a lado, te desejo mais versos em branco na vida, novas esperanças para pintar os muros da alma, outro sorriso diário espelhado nos teus dias.


MUITOS PARABÉNS, meu padrinho.

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Décimo Sexto Capitulo: Espaço reservado

“O orgulho é cheio de silêncio.”
Charles Phillippe

Vou-te contar um segredo...“Ontem estavam lá todos”... caras conhecidas e caras familiarmente desconhecidas. Todos de igual...com o preto a cobrir o branco e um sorriso a cobrir a face....”Ontem estavam lá todos”...não faltou ninguém. Sentiam o mundo na ponta dos pés...abraçando a noite...guardando dentro de si o que sabiam de cada um. E ai soube que já era tempo de se deixar....era tempo de largar...era tempo de cada um voar nos seus próprios caminhos ao meu lado e não atrás de mim.


Afinal, sempre fizemos algo certo...

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